Porquê a granel?

Porquê a granel?

Um passado feito presente de mãos dadas com o futuro
O nosso conceito recupera o imaginário coletivo das nossas antigas mercearias de bairro: o cheirinho maravilhoso a café e a frutos secos, os cartuchos de cartão, o atendimento personalizado e atencioso de quem sabe sempre o nosso nome e os nossos gostos, e, claro, a venda a granel, mas com um toque de modernidade e assumindo como principal preocupação a sustentabilidade.

Os nossos produtos são apresentados em dispensadores individuais, com doseadores, de que as pessoas se podem servir diretamente.
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Somos a primeira loja em Portugal, e uma das pioneiras na Europa e no mundo, a dispensar as embalagens e a vender exclusivamente a granel. Fomos, aliás, com muito orgulho, referenciados internacionalmente como os introdutores do sistema BYOC (“Bring your own container”) no mercado nacional.

Quem nos visita pode trazer de casa o seu recipiente, para o reabastecer com os produtos de que necessita. Se se esquecer dele, ou se preferir, poderá adquiri-lo na loja. Temos ao dispor sacos de papel reciclado e frascos de diferentes dimensões, de acordo com a preferência.

Esta opção é deliberada, consciente. Um contributo. Um gesto para ter um impacto considerável na redução das emissões de CO2 e na quantidade de resíduos destinados a aterros e incineradoras. 

Além disso, ao incentivar a aquisição apenas da quantidade de que efetivamente necessita, estaremos também a diminuir o desperdício alimentar. 

O granel surge assim como fator de redução de desperdício, mas também de prevenção de geração de resíduos, permitindo aos consumidores escolher a quantidade de produto de que precisam e abdicar das embalagens. Desta forma, assume-se como uma medida de prevenção de geração de lixo, atuando ao nível do pré-lixo, incentivando uma lógica de economia circular.

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Trabalhamos, por isso, ao serviço do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 12 - Produção e consumo sustentáveis "Garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis", atuando numa lógica de "pre-waste", ou seja, de prevenção de geração de resíduos, através da planificação e da adoção de um consumo mais consciente.

No nosso país há ainda pouca investigação científica publicada e revista por pares em torno do impacto das lojas “zero waste”.
Há algumas teses, uma especificamente sobre o granel, da autoria de Diogo Ribeiro, para a qual tivemos o privilégio de contribuir, mas, como é um conceito recente, há muito por fazer (estudar). 

Há, por isso, sem dúvida, uma oportunidade e uma necessidade urgente, para podermos monitorizar com rigor e documentar esse mesmo impacto. 

Num dos fóruns organizados pela Zero Waste Europe, com a presença da Jane Muncke, da Food Packaging Forum, refletia-se precisamente sobre a importância da investigação e da pesquisa em torno do impacto das embalagens. 

De facto, estas têm um papel fundamental no combate ao desperdício alimentar, por um lado, porque asseguram o acondicionamento e a preservação do produto ao longo de várias fases da cadeia alimentar (envio e entrega para distribuição, transporte, retalho, consumidor ); no entanto, por outro, constituem também em simultâneo fator de emissões de gases com efeitos de estufa e, numa ótica de pós-consumo, de poluição (pensemos no efeito dos descartáveis nos ecossistemas marinhos).

Esta dualidade é também bem explorada num artigopublicado por Elisa Beitzen-HeinekeNazmiye Balta-OzkanHendrik Reefkeno Journal of Cleaner Production, dedicado ao potencial das lojas zero wastepara terem impacto positivo do ponto de vista social e ambiental na cadeia alimentar. Este texto resulta da leitura e análise desse artigo e da sua sistematização.


Quando visitam e compram na nossa mercearia biológica a granel, estão a dar o vosso voto e o vosso sinal de que concordam e apoiam esta missão, contribuindo para este potencial que os investigadores citados identificaram. 

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Somos a primeira loja em Portugal, e uma das pioneiras na Europa e no mundo, a dispensar as embalagens e a vender exclusivamente a granel. Fomos, aliás, com muito orgulho, referenciados internacionalmente como os introdutores do sistema BYOC (“Bring your own container”) no mercado nacional.

Quem nos visita pode trazer de casa o seu recipiente, para o reabastecer com os produtos de que necessita. Se se esquecer dele, ou se preferir, poderá adquiri-lo na loja. Temos ao dispor sacos de papel reciclado e frascos de diferentes dimensões, de acordo com a preferência.
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Esta opção é deliberada, consciente. Um contributo. Um gesto para ter um impacto considerável na redução das emissões de CO2 e na quantidade de resíduos destinados a aterros e incineradoras. 

Além disso, ao incentivar a aquisição apenas da quantidade de que efetivamente necessita, estaremos também a diminuir o desperdício alimentar. 

O granel surge assim como fator de redução de desperdício, mas também de prevenção de geração de resíduos, permitindo aos consumidores escolher a quantidade de produto de que precisam e abdicar das embalagens. Desta forma, assume-se como uma medida de prevenção de geração de lixo, atuando ao nível do pré-lixo, incentivando uma lógica de economia circular.

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Trabalhamos, por isso, ao serviço do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 12 - Produção e consumo sustentáveis "Garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis", atuando numa lógica de "pre-waste", ou seja, de prevenção de geração de resíduos, através da planificação e da adoção de um consumo mais consciente.

No nosso país há ainda pouca investigação científica publicada e revista por pares em torno do impacto das lojas “zero waste”.
Há algumas teses, uma especificamente sobre o granel, da autoria de Diogo Ribeiro, para a qual tivemos o privilégio de contribuir, mas, como é um conceito recente, há muito por fazer (estudar). 

Há, por isso, sem dúvida, uma oportunidade e uma necessidade urgente, para podermos monitorizar com rigor e documentar esse mesmo impacto. 

Num dos fóruns organizados pela Zero Waste Europe, com a presença da Jane Muncke, da Food Packaging Forum, refletia-se precisamente sobre a importância da investigação e da pesquisa em torno do impacto das embalagens. 

De facto, estas têm um papel fundamental no combate ao desperdício alimentar, por um lado, porque asseguram o acondicionamento e a preservação do produto ao longo de várias fases da cadeia alimentar (envio e entrega para distribuição, transporte, retalho, consumidor ); no entanto, por outro, constituem também em simultâneo fator de emissões de gases com efeitos de estufa e, numa ótica de pós-consumo, de poluição (pensemos no efeito dos descartáveis nos ecossistemas marinhos).

Esta dualidade é também bem explorada num artigopublicado por Elisa Beitzen-HeinekeNazmiye Balta-OzkanHendrik Reefkeno Journal of Cleaner Production, dedicado ao potencial das lojas zero wastepara terem impacto positivo do ponto de vista social e ambiental na cadeia alimentar. Este texto resulta da leitura e análise desse artigo e da sua sistematização.

Quando visitam e compram na nossa mercearia biológica a granel, estão a dar o vosso voto e o vosso sinal de que concordam e apoiam esta missão, contribuindo para este potencial que os investigadores citados identificaram. 

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O granel e a redução do desperdício

A FAO declarou que cerca de um terço (1.3 biliões de toneladas) de todos os alimentos produzidos para consumo humano é desperdiçado anualmente, equivalente a um uso de solo superficial arável com 1.4 mil milhões de hectares (UNEP, 2014).

A nível nacional, realizou-se um estudo intitulado "Projeto de Estudo e Reflexão sobre o Desperdício Alimentar" (PERDA), que aponta para um total de perdas e desperdício alimentar que ascendem a 1 milhão de toneladas (17% da produção anual), o que corresponde a 96,8 kg de desperdício alimentar per capita, em que7,5% ocorrem na indústrias alimentar, 28,9% na distribuição e 31,4% ao nível do consumo (CNCDA, 2017).

Ao longo de toda a cadeia de distribuição alimentar, estima-se que cerca de 280 kg per capita por ano são desperdício alimentar que poderia ser evitado (FAO, 2011), sendo que 45% desse desperdício é gerado a nível doméstico (Beretta, Stoessel, Baier, & Hellweg, 2013).

Em relação ao desperdício alimentar doméstico, entre 20 a 25% do mesmo está relacionado com as embalagens (Williams & Wikström, 2011).

A European Week For Waste Reduction alertou: "cada família descarta 10% dos produtos alimentares adquiridos e que, muito frequentemente, esses produtos não chegam a ser desembalados”

Assim, a missão destas mercearias

       está totalmente alinhada com a redução do desperdício alimentar e com a prevenção e redução da geração de resíduos.

       concorre para a concretização da meta 12.3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: reduzir até 2030 o desperdício alimentar per capita no retalho e no consumidor para metade e reduzir as perdas ao longo de toda a cadeia de distribuição

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O estudo de Beitzen-Heineke et al., publicado em 2017 no Journal of Cleaner Production, analisou o impacto positivo destas lojas para as comunidades em que estão inseridas do ponto de vista social, ambiental e económico:

       acesso a alimentos mais nutritivos e saudáveis (não processados);
       controlo das quantidades adquiridas (mais poder para o consumidor) e possibilidade de experimentar novos sabores;
       em muitos casos, além da certificação de produção em modo biológico, há também a certificação "fair trade";
       redução das embalagens e prevenção da geração de resíduos;
       atendimento de proximidade (criação de laços e afetos com a comunidade);
       fator conveniência (loja de bairro);
       inovação e colaboração com universidades no desenvolvimento de design e acondicionamento disruptivos;
       apoio crescente a produtores e fornecedores nacionais;
       colaboração com universidades (casos de estudo; estágios;...);
       ausência de refrigeração (mercearia seca) e períodos de validade extensos com impacto muito significativo na redução do consumo de energia, água e das emissões;
       maior transparência na cadeia;
       forte controlo dos princípios HACCP, supervisionados e certificados por entidade externa;
       forte sentido de comunidade: eventos, workshops, conferências.


“A venda a granel pode ser uma solução de futuro se Portugal quiser dar resposta às políticas europeias de Economia Circular na redução de utilização de embalagens de plástico” (Associação Zero). 

O Barómetro Marcas Cidadãs (2019), análise promovida pelo C-Lab (The Consumer Intelligence Lab), demonstra a tendência dos consumidores para optar por compras a granel como forma de eliminar as embalagens e como mensagem de sustentabilidade. 68% dos inquiridos acham interessante e adeririam se se alargasse a compra ao quilo/litro a novas categorias de produtos e 77% evitam comprar pré-embalados em plástico.

Proximidade e laços de afeto

Acredito que a crise e a pandemia que vivemos em 2020 conduziram muitas pessoas de volta aos pequenos negócios dos bairros, ao comércio local. Em dias de distanciamento social e de isolamento, a verdade é que os laços de afeto e de proximidade pareceram ser reforçados e valorizados: correntes nas redes sociais de partilha destas marcas e destes projetos, apelos para estimular o que é nosso e agradecimentos aos pequenos produtores que fazem chegar o melhor do campo à cidades.

O regresso ao local, ao bairro, aos vínculos de vizinhança e cooperação sublinha a importância dos conceitos de autossuficência e resiliência mais do que nunca. Escolher as pequenas mercearias neste momento é também isso: votar através da compra nestes valores para o futuro.

Inspirado no passado e no que de mais tradicional as mercearias antigas tinham, o granel está de mãos dadas com o presente e com o futuro. 

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Evoluiu. Adaptou-se aos tempos. Os relatórios de tendências do mercado apontam a vontade dos consumidores de terem acesso a este tipo de consumo. E está nas nossas mãos dar o sinal de que o granel é, de facto, o futuro. Como é que isso se faz? Comprando a granel!

Em termos práticos, como funciona?
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O passo mais importante de todos é a preparação ou a planificação, é esse o primeiro momento. Antes de ir às compras, veja na despensa e no frigorífico o que está em falta, faça uma lista ou simplesmente retire os frascos e recipientes em que costuma guardar cada um dos produtos em falta. Olhar para os frascos e recipientes vai ajudar não só a perceber de que alimentos precisa, mas também as respetivas quantidades.
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De seguida, num saco grande ou numa caixa de cartão resistente reutilizada, ou num saco com rodas, guarde outros sacos reutilizados (de pano, de papel ou de plástico) dobrados, de diferentes dimensões, e/ou os frascos e contentores. Não se esqueça de que todos têm tara; tê-la já registada em cada um deles facilita o processo. Nos frascos e contentores, pode registar com uma caneta na tampa; nos sacos (de pano), pode fazê-lo em alguma etiqueta ou numa costura interior próxima da extremidade. 

Tenha em conta que, para farinhas, especiarias e superalimentos, se usar sacos (qualquer que seja o material), há maior probabilidade de desperdiçar produto (mesmo que em pouca quantidade), porque FIcarão sempre restos nos cantos. Aconselhamos, para esses casos, frascos ou outros contentores. 

Várias pessoas consideram muito pouco prático andar com os frascos atrás. Há até uma piada recorrente entre a comunidade zero waste que já teve direito a memes e tudo. E brinca precisamente com a saga que é sair de casa carregado com sacos e frascos de vidro: «Como é que um zero waster reconhece outro zero waster na rua? Pelo chocalhar dos frascos no saco!» De facto, não é muito fácil carregar o dia todo com o peso, nos transportes públicos e no trabalho, pela rua, batendo em esquinas e nas outras pessoas, sem querer, quando passam junto a nós. É possível tornar a tarefa mais segura (e menos ruidosa!), se levar os frascos num saco com divisórias próprias, ou colocando-lhes proteções (uma meia fará bem esse papel!), ou se, em vez de frascos, optar por sacos. 
Nós aqui na loja adoramos frascos, simplesmente porque, apesar de tudo, é muito mais fácil e prático chegar a casa e arrumar diretamente tudo na despensa, sem termos de nos preocupar com passar de sacos para frascos. Assim que experimentar, rapidamente perceberá qual a sua preferência. 

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Pode ser útil ter consigo uma caneta própria para escrever em vidro, para registar a tara dos frascos, bem como informações importantes, como o código do produto ou a identi cação do mesmo, data de validade, modos de uso e de preparação.
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Dirija-se sempre ao balcão e informe que traz os seus próprios sacos ou frascos. O colaborador ajudá-lo-á, direcionando-o para uma balança que emitirá a tara numa etiqueta ou registando ele próprio com uma caneta diretamente no frasco. 

O procedimento é  sempre o mesmo seja para alimentos seja para detergentes, produtos de beleza e de higiene a granel.  Leve a sua própria embalagem, registe a tara e abasteça; ao balcão descontar- -lhe-ão o peso do contentor.

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Medir a tara dos saquinhos
e frascos ao balcão
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Abastecer diretamente nos dispensadores
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Pagar ao balcão

É muito importante que todos os frascos e contentores se apresentem vazios e em boas condições de higiene (numa loja com programa BYOC não se aceita o contentor se ele não estiver vazio ou se não se apresentar devidamente higienizado e esterilizado.

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No regresso a casa organizar na despensa os produtos comprados a granel, colocando-os em frascos ajuda a ter uma perceção mais rigorosa das do estado dos alimentos e das quantidades efetivamente gastas, reduzindo o desperdício (de resíduos e alimentar).

Em termos práticos, como funciona?
O passo mais importante de todos é a preparação ou a planificação, é esse o primeiro momento. Antes de ir às compras, veja na despensa e no frigorífico o que está em falta, faça uma lista ou simplesmente retire os frascos e recipientes em que costuma guardar cada um dos produtos em falta. Olhar para os frascos e recipientes vai ajudar não só a perceber de que alimentos precisa, mas também as respetivas quantidades.

De seguida, num saco grande ou numa caixa de cartão resistente reutilizada, ou num saco com rodas, guarde outros sacos reutilizados (de pano, de papel ou de plástico) dobrados, de diferentes dimensões, e/ou os frascos e contentores. Não se esqueça de que todos têm tara; tê-la já registada em cada um deles facilita o processo. Nos frascos e contentores, pode registar com uma caneta na tampa; nos sacos (de pano), pode fazê-lo em alguma etiqueta ou numa costura interior próxima da extremidade. 

Tenha em conta que, para farinhas, especiarias e superalimentos, se usar sacos (qualquer que seja o material), há maior probabilidade de desperdiçar produto (mesmo que em pouca quantidade), porque FIcarão sempre restos nos cantos. Aconselhamos, para esses casos, frascos ou outros contentores. 

Várias pessoas consideram muito pouco prático andar com os frascos atrás. Há até uma piada recorrente entre a comunidade zero waste que já teve direito a memes e tudo. E brinca precisamente com a saga que é sair de casa carregado com sacos e frascos de vidro: «Como é que um zero waster reconhece outro zero waster na rua? Pelo chocalhar dos frascos no saco!» De facto, não é muito fácil carregar o dia todo com o peso, nos transportes públicos e no trabalho, pela rua, batendo em esquinas e nas outras pessoas, sem querer, quando passam junto a nós. É possível tornar a tarefa mais segura (e menos ruidosa!), se levar os frascos num saco com divisórias próprias, ou colocando-lhes proteções (uma meia fará bem esse papel!), ou se, em vez de frascos, optar por sacos. 
Nós aqui na loja adoramos frascos, simplesmente porque, apesar de tudo, é muito mais fácil e prático chegar a casa e arrumar diretamente tudo na despensa, sem termos de nos preocupar com passar de sacos para frascos. Assim que experimentar, rapidamente perceberá qual a sua preferência. 

Pode ser útil ter consigo uma caneta própria para escrever em vidro, para registar a tara dos frascos, bem como informações importantes, como o código do produto ou a identi cação do mesmo, data de validade, modos de uso e de preparação.

Dirija-se sempre ao balcão e informe que traz os seus próprios sacos ou frascos. O colaborador ajudá-lo-á, direcionando-o para uma balança que emitirá a tara numa etiqueta ou registando ele próprio com uma caneta diretamente no frasco. 

O procedimento é  sempre o mesmo seja para alimentos seja para detergentes, produtos de beleza e de higiene a granel.  Leve a sua própria embalagem, registe a tara e abasteça; ao balcão descontar- -lhe-ão o peso do contentor.

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Medir a tara dos saquinhos
e frascos ao balcão
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Abastecer diretamente nos dispensadores
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Pagar ao balcão

É muito importante que todos os frascos e contentores se apresentem vazios e em boas condições de higiene (numa loja com programa BYOC não se aceita o contentor se ele não estiver vazio ou se não se apresentar devidamente higienizado e esterilizado.

No regresso a casa organizar na despensa os produtos comprados a granel, colocando-os em frascos ajuda a ter uma perceção mais rigorosa das do estado dos alimentos e das quantidades efetivamente gastas, reduzindo o desperdício (de resíduos e alimentar).