Avental

Avental em linho Branco Chá

28,00 €

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Descrição:
_Rolo de tecido de excedentes têxteis usado nos panos de cozinha para a Maria Granel 
- Desenvolvimento do modelo em colaboração, com a comunidade Maria Granel, via stories
- Design do produto agénero 
- Afinação de molde, cor de linha e costuras pensados em conjunto a com a  mestra costureira Natália 
- A presilha que regula o tamanho foi cortada e aplicada manualmente pela Antónia é uma imitação de couro (também desperdício têxtil)
- Não há mais tecido, uma parte dos cortes que sobrou vai para um projeto da Universidade de Viana, desenvolver um saco (Curso design de produto) outra parte vai para outro projeto que faz bonecos.

Conselhos:
Tecido de tecelagem grossa composto por linho puro.
Lavar à máquina com detergente suave e água fria a um máximo de 30 graus (a água quente  danifica e quebra a fibra natural); secar ao ar livre, na sombra; não usar máquina de secar.

Observações:
Dimensões: 111 cm x 69 cm

Material Produto:
Linho; presilha e fitas - tudo proveniente de excedentes têxteis

Origem:
Póvoa de Varzim, Portugal

Rostos e Histórias:
A história da Branco Chá confunde-se com a história de vida da sua fundadora. Antónia Gomes cresceu a conceber, juntamente com a sua mãe, as suas próprias roupas, que eram produzidas pelas costureiras do bairro.  “Eu passava tardes a experimentar lençóis, idealizando roupas para mim e para as minhas bonecas. Cresci tendo sempre uma grande admiração pelas costureiras, porque, no fundo, elas eram realizadoras dos meus sonhos.”

Durante a sua adolescência, o gosto pela customização e criação das próprias peças, a partir de retalhos que ganhava das costureiras e sapateiros vizinhos, continuou e o que era apenas um sonho realizou-se em 2016. “Sempre sonhei em pegar uma peça portuguesa e transformá-la. A minha família sempre esteve ligada ao artesanato nacional, crescemos com esta sensibilidade para apreciar o artesanato. Incentivada por meu marido, criei um saco a partir de excedentes têxteis de tapeçaria”.

A partir dos armazéns, os tecidos, alfinetes, etiquetas, botões e fechos são alinhavados, um a um, com o amor pela tradição portuguesa e dão vida às peças que mantêm os costumes, evitam o desperdício têxtil e valorizam o trabalho manual das artesãs e costureiras. O resultado é mais que sacos únicos e coloridos; eles resgatam o saber-fazer da sua própria família, sobretudo das suas tias que costuravam. “Dei por mim a pensar que estas peças representam tudo aquilo em que eu acredito. Elas são feitas localmente com recursos que temos aqui, com as pessoas de cá e thomenageiam a nossa tradição. Há melhor forma de falarmos sobre a nossa ancestralidade do que a mantermos?!”

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