Farinhas

Farinha Espelta Integral Paulino Horta (1k)

4,80 €

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Descrição:
Farinha Espelta Integral 1kg, em embalagem de papel costurado

Sobre:
- Moídas em mós de pedra de moinho de vento.
- As farinhas tradicionais são a melhor farinha em aroma e sabor para pães tradicionais com massa-mãe.

Usos ou Propriedades:
Para uso culinário. Farinhas criadas para fazer pães com leveduras selvagens naturais.

Ingredientes:
Farinha de espelta integral biológica

Conselhos:
Conservar em local seco e fresco

Prazos de Consumo:
Consumir de preferência antes de 90 dias após a data de abertura.

Observações:
Contém glúten

Material Embalagem:
Papel, descartar: ecoponto azul. Linha, descartar: lixo indiferenciado.

Origem:
Moagem em Portugal. Usam blends, uma fusão de espletas da UE e n UE. Nos outros cereais já conseguiram motivar agricultores suficientes em número e qualidade para conseguirem produção de cereais 100% nacionais.

Prémios e Certificações:
Eurofolha PT-BIO-08 Agricultura UE/ não UE

Sugestões e Receitas:
Há muitas receitas simples, fáceis, de pão. Vamos deixar duas que adoramos:
A célebre receita da Filipa Gomes, Pãodemia
E este tutorial da Sofia Carvalho, para aprender a fazer pão de fermentação natural ( Criar, Comer, Crescer).

Rostos e Histórias:
As farinhas Paulino Horta são um negócio familiar de moleiros de segunda geração.
Farinha delicada, feita com calma em mós de pedra para que as características dos cereais não se percam conferindo às confeções aromas e sabores únicos. Os cereais são escolhidos criteriosamente.

Na primeira pessoa: “aprendi o que era o acto de sacrifício que cada moleiro devia estar preparado para fazer desde tempos imemoriais! Desde sempre um moleiro do oeste de Portugal devia estar preparado para deixar a família os amigos e o conforto das aldeias e rumar para o alto de um monte ventoso e solitário, onde tinha que durante dias, saber lidar com a solidão a incerteza e as fragilidades do ser humano e das suas obras perante o clima e a força inimitável da natureza! Tinha de ser automotivado, podia ter frio, medo e falta de consolo! Mas tinha de continuar, mesmo que a natureza e o vento só lhe permitissem por vezes trabalhar de noite ou a horas incertas! Mas tinha sempre de continuar! Porque o que ele fazia era mais do que um trabalho! Era um contrato nobre entre ele e tantas famílias. Ao moleiro era entregue todo o cereal que uma família tinha! O moleiro ficava com a maquia (quinta parte para si), o resto ia devolvendo ao longo do ano para a alegria do fluir de vida que é o ciclo do pão! Ser moleiro era algo nobre, algo muito maior que uma profissão - era uma forma de vida!" (Paulino Horta)
 Por 100gVRN
Energia
357 kcal
Lípidos
3,6 g
dos quais saturados
0,5 g
Hidratos de Carbono
63,7 g
dos quais açúcares
3,9 g
Fibras
8,3 g
Proteína
12,7 g
Sal
<0,01 g

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